terça-feira, 27 de agosto de 2013

Descritores de Ciências do 3º Bimestre

3º Bimestre - Descritores de Ciências
7º Ano

·         7.1: Entender como as bactérias e fungos agem na decomposição e apodrecimento dos alimentos ou restos de seres vivos e sua função útil para a natureza.

·         7.2: Como agem os micro-organismos nas situações cotidianas, como produção de iogurte, vacina e antibióticos.

·         7.3: Compreender a ação dos estômatos no processo de transpiração das plantas.

·         7.4: Fazer relação entre a capilaridade e o processo da fotossíntese das plantas.

·         7.5: Correlacionar as atividades dos decompositores à fotossíntese das plantas.

·         7.6: Fazer relação entre o aspecto da flor e o seu possível polinizador.

·         7.7: Descrever o processo de polinização.

·         7.8: Estabelecer diferenças entre as duas divisões botânicas – angiospermas e gimnospermas.

·         7.9: Identificar as características das bactérias, protozoários e fungos de acordo com suas características e atividades.

·         7.10: Interpretar dados relativos a características fisiológicas e/ou anatômicas de seres vivos.

·         7.11: Reconhecer a função da flor nas Angiospermas.

·         7.12: Reconhecer que as plantas, assim como os demais seres vivos, também realizam a respiração.

·         7.13: Relacionar a estrutura e a função das folhas, do caule e da raiz à realização da fotossíntese.

3º Bimestre - Descritores de Ciências
8º Ano
·         8.1: Compreender que os leucócitos são células que atuam na defesa do nosso corpo contra a ação de agentes invasores.

·         8.2: Diferenciar os tipos sanguíneos do sistema ABO e Fator Rh quanto às possiblidades de transfusões.

·         8.3: Diferenciar a pequena circulação da grande circulação, percebendo sua inter-relação.

·         8.4: Saber a função das vacinas e dos soros em relação às prevenções e cura respectivamente.

·         8.5: Identificar a estrutura do sistema linfático (vasos linfáticos e órgãos linfoides) e sua importância no organismo humano.

·         8.6: Identificar as estruturas respiratórias e seus movimentos.

·         8.7: Identificar os componentes do sistema cardiovascular (coração e vasos sanguíneos), diferenciando-os quanto a sua anatomia e suas funções.

·         8.8: Identificar os componentes do sangue (parte líquida e parte sólida).

·         8.9: Identificar as estruturas que compõem o sistema respiratório.

·         8.10: Saber o que é hematose e sua importância para as trocas gasosas nos pulmões.

·         8.11: Identificar as principais doenças do sistema respiratório e suas manifestações no organismo humano.

·         8.12: Reconhecer o efeito causado pelo HIV (vírus que destrói as defesas do corpo humano) no sistema imunológico.
  
3º Bimestre - Descritores de Ciências
9º Ano

·         9.1: Identificar as vantagens e desvantagens dos diferentes processos de geração de energia, percebendo as situações que causam desperdício de energia ou de matéria.

·         9.2: Comparar diferentes recursos energéticos (petróleo, carvão e gás natural), verificando biomassa, origens e usos.

·         9.3: Identificar as fontes e transformações de energia que ocorrem em processos naturais e tecnológicos.

·         9.4: Classificar as tecnologias do cotidiano que utilizam eletricidade.

·         9.5: Reconhecer e diferenciar energia potencial e cinética.

·         9.6: Identificar as características da força como grandeza vetorial.

·         9.7: Identificar o ponto material ou móvel, referencial, observador, estado de movimento ou de repouso como objetos de estudo da física.

·         9.8: Reconhecer os movimentos retilíneos: uniforme e uniformemente variado.

·         9.9: Estimar velocidades e deslocamentos em situações apresentadas (caminhadas, ônibus, satélites etc.).

·         9.10: Identificar força enquanto ação externa capaz de modificar o estado de repouso ou movimento dos corpos.
·         9.11: Calcular a soma de forças em caminhadas, ônibus, satélites etc.).

·         9.12: Reconhecer a primeira lei de Newton para interpretar situações do cotidiano.

·         9.13: Compreender a Lei de Ação e Reação em fenômenos, envolvendo equilíbrio e movimento de partículas.








terça-feira, 20 de agosto de 2013

Língua Portuguesa - 9º ano

Questão 1
As pessoas não suportam a diferença

Fernanda Takai

Na terça-feira, estive a trabalho na capital paulista. Fui gravar um videoclipe no melhor estilo pouca verba, muita vontade. A ideia era andar de madrugada pela Rua Augusta – que vai do luxo ao lixo – enquanto cantava uma canção que diz: “A gente se acostuma com tudo”. Ou quase...
Eu usava uma maquiagem e figurino que remetiam diretamente ao personagem Edward, Mãos-de-Tesoura. Vocês devem se lembrar dele. Uma versão moderna e mais sentimental do Frankenstein, acrescido do talento para cortar cabelos, plantas etc. em formatos bem originais. Fiquei irreconhecível. Até parece que cresci uns 20 cm com os cabelos muito arrepiados.
Comecei a caminhar lentamente enquanto as cenas eram captadas. A cada minuto alguém passava de carro ou a pé e gritava alguma coisa como: “Olha a loucona!”, “bicha”, “sai, macumba!”, “que ser é esse, meu pai?” Sempre em tom de escárnio ou reprovação. Detalhe: quando percebiam que era uma gravação, trocavam um pouco a postura ofensiva por um “quem é?”, “é da televisão?”. Continuamos a andar, cruzamos a Avenida Paulista e uns fãs passantes me descobriram por trás daquela personagem. Um taxista até gentilmente foi me seguindo por alguns minutos, batendo palmas e dizendo que gostava do meu trabalho, mas teve que se retirar, pois acabava interferindo nas imagens e eu nem pude olhar pra ele, pois fazia uma longa seqüência com os olhos fixos na câmera...
Enquanto ia cantando e descendo a rua em direção à parte mais barra pesada do lugar, ficava pensando em como é difícil ser diferente neste mundo. Seja através da roupa, do corpo, de algum tipo de comportamento menos usual, e nem por isso errado. Ser diferente é atrair olhares e pensamentos que a gente sente como espinhos. Mas o pior eu ainda ia sentir de verdade naquela madrugada.
Takai, Fernanda. O Estado de Minas, 24 Mai 2008. Fragmentos

A frase que expressa uma opinião da autora é:
(a) “Um taxista até gentilmente foi me seguindo...”.
(b) “...estive há trabalho na capital paulista”.
(c) “A cada minuto alguém passava de carro...”.
(d) “Comecei a caminhar lentamente...”.

∞∞∞∞∞
Questão 2
Namoro pela internet, que loucura é essa?

Camila sai com as amigas, mas, para surpresa de seus pais, chega antes da meia-noite. Ela diz um “oi” rápido e dirige-se ao espelho para arrumar o cabelo e renovar a maquiagem. Sua mãe pergunta: “Ué, você vai sair de novo?”. E a garota responde tranquilamente: “Não, mãe, só vou encontrar meu namorado pela internet!”. Com algumas variações no enredo, esta cena está se tornando cada vez mais frequente.
Não é novidade para mais ninguém que o modo de relacionamento mais comum entre adolescentes e jovens é o ficar. [...] Há poucos anos, no entanto, a internet possibilitou outra forma de se relacionar afetivamente: à distância, sem contato físico, mas com muita troca de carinho através de chats, messenger, sites de relacionamento, ou softwares que permitem o uso de microfones e câmeras para ouvir e ver a outra pessoa. [...]
Existem dois tipos de namoro pela internet. Um é aquele em que internautas se conhecem em algum ambiente virtual e decidem se aproximar. O outro ocorre quando pessoas se encontram fora da internet, mas, por morarem longe ou pela necessidade de mudança de um dos dois, utilizam a web como recurso para manter contato. Em qualquer deles há fatores positivos e negativos que precisam ser levados em conta, se existe a vontade de levar adiante isso que é considerado loucura pelos que estão de fora.
Uma das coisas boas de um namoro à distância é o estímulo ao diálogo. Sabe-se que a presença física muitas vezes inibe a expressão de sentimentos íntimos de amor, ou mesmo de contrariedade. Estando longe, escrevendo um e-mail ou uma carta, o(a) apaixonado(a) pode sentir-se mais à vontade para dizer o que pensa. O próprio ato de escrever também ajuda a dar mais clareza sobre o que se sente, de fato, pelo(a) outro(a).
Nem tudo são flores, no entanto; a internet é um meio em que se encontra muita gente disposta a passar a perna nos outros, iludindo-os para seu próprio proveito. Quando nos comunicamos pela internet com desconhecidos, é preciso ter cuidado e não passar informações particulares. [...]
A internet é um excelente meio para namorar, porém ela não substitui e nunca será tão rica quanto uma relação convencional.

Adaptado de Marcio Zoratto Gastaldo. In: Mundo jovem ano 45, nº 380, 2007.
http://www.dialogosuniversitarios.com.br

1. Qual o tema do texto?
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2. Que opinião do autor já aparece no título do artigo?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

3. Com que finalidade, segundo o texto, Camila se dirige ao espelho para arrumar o cabelo e retocar a maquiagem?
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

4. No segundo parágrafo, que diferença básica o autor quer destacar entre o ficar e os relacionamentos afetivos pela
Internet?
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5. De acordo com o terceiro parágrafo, o que leva namorados a utilizarem a web como recurso para se manterem em contato?
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

6. Qual o papel da Internet nos dois tipos de namoro à distância a que o autor faz referência?
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7. Procure, no texto, e transcreva abaixo os aspectos positivos e os aspectos negativos da possibilidade de relacionamento à distância.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

8. Observe o título e o trecho final do terceiro parágrafo do artigo e explique o sentido com que o autor usa a palavra loucura.
____________________________________________________________________________

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Exercícios de Português com descritores - 7º Ano - 3º Bimestre


PROCEDIMENTOS DE LEITURA 

Neste tópico, são abordadas competências básicas que serão demonstradas por meio de habilidades como, localizar informações explícitas e inferir as implícitas em um texto. As informações implícitas exigem maior habilidade para que possam ser inferidas, visto exigirem do leitor que extrapole o texto e reconheça o que não está textualmente registrado e sim subentendido ou pressuposto.
Os textos nem sempre apresentam uma linguagem literal. Deve haver, então, a capacidade de reconhecer novos sentidos atribuídos às palavras dentro de uma produção textual. Além disso, para a compreensão do que é conotativo e simbólico, é preciso identificar não apenas a ideia, mas também ler as entrelinhas, o que exige do leitor um conhecimento de mundo. A tarefa do leitor competente é, portanto, apreender o sentido global do texto.
É relevante ressaltar que, além de localizar informações explícitas, inferir informações implícitas e identificar o tema de um texto, nesse tópico, deve-se também distinguir os fatos apresentados da opinião formada acerca desses fatos em textos narrativos e argumentativos. Reconhecer essa diferença é essencial para que o aluno possa tornar-se mais crítico, de modo a ser capaz de distinguir o que é um fato, um acontecimento, da interpretação que lhe é dada pelo autor do texto.

Descritores relacionados a este tópico. 
D1 – Localizar informações explícitas em um texto. 
A habilidade que pode ser avaliada por este descritor, relaciona-se à localização pelo aluno de uma informação solicitada, que pode estar expressa literalmente no texto ou pode vir manifesta por meio de uma paráfrase, isto é, dizer de outra maneira o que se leu.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto-base que dá suporte ao item, no qual o aluno é orientado a localizar as informações solicitadas seguindo as pistas fornecidas pelo próprio texto. Para chegar à resposta correta, o aluno deve ser capaz de
Retomar o texto, localizando, dentre outras informações, aquela que foi solicitada. Por exemplo, os itens relacionados a esse descritor perguntam diretamente a localização da informação, complementando o que é pedido no enunciado ou relacionando o que é solicitado no enunciado, com a informação no texto. 

O disfarce dos bichos 

Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como "bicho-pau". Ele é tão parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os animais. 
MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993.

O bicho-pau se parece com:

(A) florzinha seca. (B) folhinha verde. (C) galhinho seco.  (D) raminho de planta.  
  
D3 – Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. 

Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno relacionar informações, inferindo quanto ao sentido de uma palavra ou expressão no texto, ou seja, dando a determinadas palavras seu sentido conotativo.
Inferir significa realizar um raciocínio com base em informações já conhecidas, a fim de se chegar a informações novas, que não estejam explicitamente marcadas no texto. Com este descritor, pretende-se verificar se o leitor é capaz de inferir um significado para uma palavra ou expressão que ele desconhece.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto no qual o aluno, ao inferir o sentido da palavra ou expressão, seleciona informações também presentes na superfície textual e estabelece relações entre essas informações e seus conhecimentos prévios. Por exemplo, dá-se uma expressão ou uma palavra do texto e pergunta-se que sentido ela adquire. 

Exemplo de item do descritor D3: 

Bula de remédio 
VITAMIN  
COMPRIMIDOS
Embalagens com 50 comprimidos  
COMPOSIÇÃO
Sulfato ferroso .................... 400 mg
Vitamina B1 ........................ 280 mg 
Vitamina A1 ........................ 280 mg 
Ácido fólico ......................... 0,2 mg 
Cálcio F .............................. 150 mg  

INFORMAÇÕES AO PACIENTE 
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses. 
É conveniente que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.  

INDICAÇÕES 
No tratamento das anemias.  

CONTRA-INDICAÇÕES 
Não deve ser tomado durante a gravidez.  

EFEITOS COLATERAIS 
Pode causar vômito e tontura em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.  

POSOLOGIA 
Adultos: um comprimido duas vezes ao dia. Crianças: um comprimido uma vez ao dia.  

LABORATÓRIO INFARMA S.A.  Responsável - Dr. R. Dias Fonseca  

CÓCCO, Maria Fernandes; HAILER, Marco Antônio. Alp Novo: análise, linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1999. v. 2. p. 184. 

No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:
(A) as situações contraindicadas do remédio.
(B) as vitaminas que fazem falta ao homem.
(C) os elementos que formam o remédio.
(D) os produtos que causam anemias.  
  
D4 – Inferir uma informação implícita em um texto. 

          As informações implícitas no texto são aquelas que não estão presentes claramente na base textual, mas podem ser construídas pelo leitor por meio da realização de inferências que as marcas do texto permitem. Além das informações explicitamente enunciadas, há outras que podem ser pressupostas e, consequentemente, inferidas pelo leitor.
Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer uma idéia implícita no texto, seja por meio da identificação de sentimentos que dominam as ações externas dos personagens, em um nível básico, seja com base na identificação do gênero textual e na transposição do que seja real para o imaginário. É importante que o aluno apreenda o texto como um todo, para dele retirar as informações solicitadas.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto, no qual o aluno deve buscar informações que vão além do que está explícito, mas que à medida que ele vá atribuindo sentido ao que está enunciado no texto, ele vá deduzindo o que lhe foi solicitado. Ao realizar esse movimento, são estabelecidas de relações entre o texto e o seu contexto pessoal. Por exemplo, solicita-se que o aluno identifique o sentido da ação dos personagens ou o que determinado fato desperte nos personagens, entre outras coisas. 


Exemplo de item do descritor D4: 


O passageiro vai iniciar a viagem:
(A) à noite.
(B) à tarde.
(C) de madrugada.
(D) pela manhã. 

D6 – Identificar o tema de um texto. 
O tema é o eixo sobre o qual o texto se estrutura. A percepção do tema responde a uma questão essencial para a leitura: “O texto trata de quê?” Em muitos textos, o tema não vem explicitamente marcado, mas deve ser percebido pelo leitor quando identifica a função dos recursos utilizados, como o uso de figuras de linguagem, de exemplos, de uma determinada organização argumentativa, entre outros
A habilidade que pode ser avaliada por meio deste descritor refere-se ao reconhecimento pelo aluno do assunto principal do texto, ou seja, à diferença do que trata o texto. Para que o aluno identifique o tema, é necessário que relacione as diferentes informações para construir o sentido global do texto.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto para o qual é solicitado, de forma direta, que o aluno identifique o tema ou o assunto principal do texto. 

Exemplo de item do descritor D6

Chapeuzinho Amarelo     
     
         Era a Chapeuzinho amarelo Amarelada de medo.
         Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
5       Já não ria.
         Em festa não aparecia.
         Não subia escada nem descia.
         Não estava resfriada, mas tossia.

 10    Ouvia conto de fada e estremecia.
         Não brincava mais de nada,
         nem amarelinha.
         Tinha medo de trovão.
         Minhoca, pra ela, era cobra.
        
 15     E nunca apanhava sol,
          porque tinha medo de sombra.
          Não ia pra fora pra não se sujar.
          Não tomava banho pra não descolar.
          Não falava nada pra não engasgar.

 20    Não ficava em pé com medo de cair.
          Então vivia parada,
          Deitada, mas sem dormir,
          Com medo de pesadelo.


HOLLANDA, Chico Buarque de. In: Literatura comentada. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

O texto trata de uma menina que
(A) brincava de amarelinha.
(B) gostava de festas.
(C) subia e descia escadas.
(D) tinha medo de tudo.




11 – Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. 
O leitor deve ser capaz de perceber a diferença entre o que é fato  narrado ou discutido e o que é opinião sobre ele. Essa diferença pode ser ou bem marcada no texto ou exigir do leitor que ele perceba essa diferença integrando informações de diversas partes do texto e/ou inferindo-as, o que tornaria a tarefa mais difícil.
Por meio deste descritor pode-se avaliar a habilidade de o aluno identificar, no texto, um fato relatado e diferenciá-lo do comentário que o autor, ou o narrador, ou o personagem fazem sobre esse fato.
Essa habilidade é avaliada por meio de um texto, no qual o aluno é solicitado a distinguir partes do texto que são referentes a um fato e partes que se referem a uma opinião relacionada ao fato apresentado, expressa pelo autor, narrador ou por algum outro personagem. Há itens que solicitam, por exemplo, que o aluno identifique um trecho que expresse um fato ou uma opinião, ou então, dá-se a expressão e pede-se que ele reconheça se é um fato ou uma opinião. 

Exemplo de item do descritor D11: 

A raposa e as uvas      

Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.  “Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava para adoçar a minha boca”. E, de um salto, a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas.  Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo: “Aposto que estas uvas estão verdes.”  Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias. 
(http://www1.uol.com.br/crianca/fabulas/noflash/raposa. htm)  

A frase que expressa uma opinião é:

(A) "a raposa passeava por um pomar." (l. 1)
(B) “sua atenção foi capturada por um cacho de uvas." (l. 2)
(C) "a raposa afastou-se da videira" (l. 5)
(D) "Aposto que estas uvas estão verdes" (l. 5-6)

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Exercícios de História - 7º Ano 3º Bimestre


APRENDENDO NO FAZER – EXERCÍCIOS DE HISTÓRIA
1. Os versos a seguir são de Fernando Pessoa (1888-1935), um dos maiores poetas portugueses de todos os tempos. Leia-os com atenção e depois responda:
Oh! Mar salgado, quanto de teu sal
São lágrimas de Portugal
Por te cruzarmos, quantas mães choraram
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, oh! Mar!
Fernando Pessoa. Mar português. Mensagens. 1922.

a) A que oceano o poeta se refere quando diz “mar salgado”?
b) Qual o assunto tratado por ele nesses versos?
c) O que ele quis dizer com “Quantas noivas ficaram por casar para que fosses nosso, oh! mar!”?

2. Sobre o Tratado de Tordesilhas (1494), responda:

a) O que foi?
b) O que dizia o Tratado?
c) Ele respeitou o direito dos povos que viviam na América?
d) Foi respeitado pelas outras nações europeias?

3. As Grandes Navegações provocaram várias mudanças:

a) O comércio se tornou mundial.
b) O mediterrâneo passou a ser mais importante que o Atlântico como via de comércio.
c) Os europeus construíram impérios coloniais que abrangiam terras na África, Ásia e América.
d) Os europeus, africanos, asiáticos e ameríndios tiveram de conviver cada vez mais com as diferenças entre si.

4. O que levou portugueses e espanhóis a realizarem viagens longas e penosas a bordo de caravelas e naus que sempre corriam o risco de não completarem seus percursos?
a) Foram impulsionados pela pressão da Igreja Católica que desejava converter os nativos das Américas em novos seguidores do catolicismo.
b) Espanhois e portugueses eram especialistas em navegações de longas distâncias e queriam conhecer terras novas e outros lugares para explorar.
c) os comerciantes desses países estavam ansiosos por explorar as riquezas, como os escravos da costa, especiarias e outros produtos do Oriente. Havia também os interesses religiosos destes reinos cristãos, que pretendiam conquistar novos fiéis.
d) A nobreza desses países investiu muito de suas riquezas nas navegações com o objetivo de ficarem mais ricos com o comércio de especiarias.


5. Das alternativas abaixo, assinale somente aquelas que apontam razões para o pioneirismo de Portugal
na expansão marítima:
a) (    ) O poderio da nobreza feudal portuguesa.
b) (    ) A geografia privilegiada, com toda a costa oeste banhada pelo Oceano Atlântico.
c) (    ) A centralização administrativa, realizada pela dinastia de Avis.
d) (    ) A mentalidade mercantilista, com uma burguesia forte.
e) (    )As guerras constantes que fortaleciam a marinha portuguesa.

6. Assinale a alternativa correta a respeito da expansão marítima espanhola:
a) Ao contrário dos portugueses, que buscavam atingir às Índias contornando a costa africana,
Colombo planejou atingir o leste, onde se encontravam as índias viajando no sentido leste.
b) A viagem de Colombo à América foi patrocinada pelos reis de Portugal e Inglaterra.
c) Envolvida em luta militar de reconquista, a Espanha se adiantou, em relação a Portugal, seu
ingresso na expansão marítima.
d) Em sua primeira viagem, Colombo sabia que tinha descoberto um novo continente, a América.
Tanto que realizou outras três viagens para tomar posse da nova terra.









quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Atividades de Geografia – 7º Ano – 3º Bimestre

1. O que é uma indústria?


2. A economia pode ser dividida em setor primário, secundário e terciário. Que atividades fazem parte de cada setor?


3. O que são indústrias extrativas? Cite exemplo de uma empresa que pratica a indústria extrativa.


4. O que são indústrias de transformação? Cite exemplos de empresas que atuam nesta área.


5. A indústria produz uma quantidade variada de produtos. Um aspecto que devemos observar, no momento em que compramos um produto, refere- se às mudanças nos padrões de consumo da nossa sociedade. Pesquise o que é DIVERSIDADE CULTURAL e CONSUMO PADRONIZADO.


6. Todos os bens produzidos e vendidos possuem IMPOSTOS embutidos no seu preço! Mas o que são IMPOSTOS? Cite exemplos de impostos federais e estaduais.


7. Uma grande preocupação no mundo atual é ter uma indústria menos poluidora e que preserve os recursos produtivos. Leia o texto da página 20 do caderno pedagógico e escreva um resumo sobre o que estão fazendo os índios Suruí em suas terras localizadas em Rondônia.